23ª Família da FJV
Já no interior e a caminho de Campinas, encontrei uma das lideranças da Mancha Verde na região. Por acaso, eram cinco integrantes da MV no mesmo ônibus. Era cedo e seguimos juntos. Nas proximidades da rodoviária foram chegando mais torcedores da organizada palmeirense e logo já tinha umas 30 pessoas no grupo. As torcidas do Rio ainda não tinham chegado na cidade e os rádios seguiam a mil, planejando a ida ao estádio. Como teria amigos dos dois lados e pretendia encontrá-los, deixei o grupo e segui para o Majestoso.
Fiquei surpreso com os arredores do estádio, pouca polícia e tudo bem calmo. Imaginei que seria tranquilo para fotografar, mas logo os de sempre entram em ação. Nada de mochila, nada de ir de um lado do estádio para o outro e quase a câmera fotográfica também fica de fora. Tudo, é claro, com agressividade e o costumeiro tom de ameça da polícia.
Chegando no Majestoso a informação que corria era de que a caravana da Força Jovem tinha sido cancelada de última hora. Mesmo sem os seis ônibus que eram falados, a torcida vascaína foi bem representada pela 23ª Família da FJV e por algumas vans da IRA e dos Guerreiros do Almirante.
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A torcida da macaca compareceu em número razoável, reflexo claro do péssimo desempenho dos jogadores. Enquanto muitos atletas faziam corpo mole, a TJP seguiu apoiando durante todo o jogo, mostrando o seu "amor maior" à Ponte.
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