



A 23ª Família da FJV se reuniu na sede da Mancha Verde, de onde partiu para o Canindé em um ônibus. No caminho, uma van da IRA também se juntou à escolta.










Muitas faixas na bancada visitante do Canindé. Além da FJV e da IRA, Vasqueire e Rasta também estavam representadas.





Como de costume, o grande atacante do anti-futebol, a polícia, tratou de fazer suas jogadas no Canindé. Alguns torcedores entraram com camisetas do Palmeiras e artigos da Mancha Verde, mas outros eram barrados. Qual seria o critério? Já que a Força Jovem e a Mancha Verde têm uma união muito forte, porque não incentivar esse tipo de relação, em prol da paz que o Ministério Público tanto fala? Além disso, todos os policiais da escolta que seguiu do Palestra Itália para o estádio da Portuguesa estavam sem identificação. Não consegui fotografar porque sempre era repreendido quando virava a câmera, mesmo discretamente, para os policiais. Se querem identificar e cadastrar todo torcedor, porque a polícia fica sem nome?

A Leões da Fabulosa não está no seu auge de anos atrás, mas ainda tem um grupo muito bom. Além de ótima padronização, cantam bastante e viajam com frequência. Hoje, porém, enfrentou um adversário de peso, tanto no gramado quando na arquibancada.

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*Fica o agradecimento para o Jonnes e toda a 23ª Família da FJV, que mais uma vez me recebeu muito bem e de certa forma colaborou para as fotos. Falando nisso, ainda tenho várias, dos dois lados do Canindé, que serão postadas durante a semana. Acompanhe!