ALL BOYS x BELGRANO

La Peste Blanca



O Islas Malvinas é um estádio pequeno (tem capacidade para 19 mil pessoas), porém aconchegante. Em uma lateral fica a barra brava; na outra ficam as cadeiras e um anel superior; atrás de um gol tem outra arquibancada e atrás do outro ficam os visitantes. É tudo separado e sem muitos policiais ou frescura.





Já próximo ao estádio, fui perguntar ao motorista do ônibus onde deveria descer e ouvi alguns fogos e torcedores cantando. Era a banda da Peste Blanca que se aproximava. A maioria seguia caminhando com trapos e tirantes. Alguns carros também acompanhavam o 'comboio', que era seguido de perto por um carro de polícia.





Os "Albos" tem um time na segunda mas uma torcida de primeira. Apesar de não tão numerosa quanto as "hinchadas" de equipes grandes, a Peste Blanca faz bastante barulho e segue a cartilha portenha de cantar durante todo o jogo.





Um pouco sobre a história do All Boys (em português) neste link



Para ver um vídeo feito neste jogo, clique aqui


df.


Os piratas de Cordoba


Assim como o promotor Paulo Castilho quer fazer em São Paulo, a torcida adversária está proibida nas partidas da segunda divisão argentina. O papo é o mesmo, diminuir a violência nos estádios. Porém, a medida não foi suficiente para espantar os visitantes. Isso acontece porque cada clube tem direito a 40 entradas para a imprensa, que acabam sendo usadas pelos famosos barra bravas. Apesar de proibidos, os torcedores rivais se fazem presente e ainda tem esquema especial de segurança. A barra do Belgrano se chama Los Piratas Celestes de Alberdi.

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Do estádio Islas Malvinas, no bairro Floresta, corri para Avellaneda para acompanhar RACING x SAN LORENZO, meu último jogo desta viagem. Em breve posto todas as fotos aqui. Acompanhem!